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Salão do Livro Infantil e Juvenil movimenta Parque Municipal

Salão do Livro Infantil e Juvenil movimenta Parque Municipal

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Não sabe qual programa fazer com seus filhos no fim de semana e quer tirá-los um pouco da frente do computador, tablet ou celular? Visite a 3ª edição do Salão do Livro Infantil e Juvenil, no Parque Municipal. São mais de 30 expositores de diversas editoras e a expectativa é de mais de 100 mil visitantes.
 

A abertura oficial do Salão aconteceu na quarta-feira 16 de agosto, no Parque Municipal Américo Renneé Giannatti. A visita ao Salão do Livro integra as atividades propostas pelo projeto norteador da Secretaria Municipal de Educação: o Leitura em Conexão, um programa desenvolvido com o objetivo de difundir projetos e ações de leitura e escrita nas escolas municipais e instituições parceiras. Foram disponibilizadas 80 vagas para alunos do 6º ano e 40 vagas para estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), para cada escola municipal que agendou sua participação.
 

A visita ao Salão do Livro proporciona experiências múltiplas aos estudantes como conhecer os estandes das editoras, conversar com autores e ilustradores, participar do jogo Trilhas da Leitura e ainda adquirir livros que vão compor o acervo das bibliotecas das escolas.
 

Para Viviane Maia, da Coordenação de Promoção da Leitura e da Biblioteca, da Secretaria Municipal de Educação, a ida ao Salão do Livro não é uma mera visita e, sim, parte de um projeto que não termina ali. Além da experiência de ter visitado o Parque os estudantes darão continuidade ao projeto na escola. A oportunidade de eles escolherem o livro que vão levar para a escola é fundamental no processo de formação do leitor. No meio de possibilidades variadas, eles vão selecionar o livro que mais gostarem. Além de fazerem a leitura desse livro, eles poderão trocá-lo depois com seus colegas, tendo acesso a mais de um título durante esse processo. Isso vai estimular feiras de trocas de livro na escola, durante todo o segundo semestre”.
 

Marcelle Azzi, coordenadora do Programa Escola Aberta declarou que “já é uma prática do programa tomar a cidade como uma sala de aula, levando os alunos para passear e para participar de eventos culturais”. Para Marcelle, o importante não é só ir ao Salão do Livro. “O aluno precisa entender que, além de ter autonomia para escolher um livro, ele está participando de um projeto em que poderá trocar o livro com o colega, participar do Jogo Trilhas da Leitura, ou seja, não é simplesmente fazer uma visita e pronto. A gente quer transformar e fazer da leitura não uma coisa chata, maçante, mas uma coisa gostosa e divertida”.

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