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Secretaria Municipal de Meio Ambiente

A questão ambiental traz a percepção da transversalidade temática, ou seja, a educação ambiental, a ecologia urbana, o desenvolvimento econômico, cultural, social e o patrimônio estarão em harmonia com o planejamento ambiental municipal.
 

Desde a década de 1970, e posteriormente em 1980, quando se tornaram uma mídia mundial, a ecologia e o movimento ambientalista trouxeram uma nova forma de se ver a relação das pessoas, as suas ações e o planeta: a sustentabilidade. Desde então, governos, entidades civis e os movimentos sociais discutem como pensar as relações entre governos, o papel das entidades civis e a participação dos coletivos na construção de um presente que atenda às demandas da vida moderna e a preservação para um futuro de bem estar.
 

Dentro desse conceito a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA) foi criada e hoje se volta para a busca dessa harmonia, sob o comando geral do Prefeito Alexandre Kalil.
 

Belo Horizonte é uma cidade que ocupou todo o território municipal. Tudo o que fizermos em uma região refletirá em outra. Portanto, faz-se fundamental o “pensar global” integrado nas demais ações e políticas públicas, em constante diálogo com as demais secretarias e, importante, com as cidades circunvizinhas e da Região Metropolitana. Tudo voltado à qualidade de vida, pela educação, saúde, segurança, mobilidade, acessibilidade, tecnologia, cultura e desenvolvimento econômico e social.
 

Para que isso aconteça, além do alinhamento com as demais ações e políticas públicas da PBH, a SMMA atua na sensibilização e promoção do conhecimento ecológico, do consumo inteligente, das mudanças climáticas, da defesa dos animais e do uso das energias renováveis.
 

A SMMA atua em parceria com as escolas, as academias, os movimentos sociais e as ONGs, tanto na elaboração de normas, planos, programas e projetos, assim como na elaboração e realização de projetos socioambientais.
 

A meta de melhorar, qualitativa e quantitativa, nossas áreas verdes, parques e praças, através do planejamento de corredores ecológicos urbanos, integrados a parques lineares, áreas de preservação e de risco, às nossas nascentes, córregos e ribeirões, será uma constante neste novo planejamento ambiental, em que a participação das comunidades será incentivada e valorizada.
 

A SMMA utilizará de instrumentos e metodologias técnicas que analisem e avaliem os impactos sinérgicos e cumulativos sobre o ambiente, discutindo intervenções urbanísticas e qualificação de projetos sustentáveis, propondo utilização de materiais de baixo impacto ambiental, edificações de baixo consumo de energia e racionalidade operacional.


Lagoa da Pampulha e sua ADE (Área de Diretriz Especial), RPE (Reserva Particular Ecológica), Paredão da Serra, áreas remanescentes de interesse ambiental, desmatamentos, parcelamentos de solo, recursos hídricos, animais silvestres e domésticos e áreas com ocupações sociais serão alvo de campanhas de esclarecimento e sensibilização ecológica, de atenção especial para sua preservação, recuperação e perenização.
 

O controle social, através das comunidades e entidades civis, formais ou não e dos movimentos sociais será um instrumento de grande valia para a definição de posições e decisões institucionais da SMMA. 
 

E, por fim, a Educação Ambiental terá espaço especial nas ações da SMMA uma vez que responde pela formação básica da pessoa, com referenciais de participação, inclusão social, à responsabilidade civil e a cidadania.

 

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