Se o lixo e o entulho descartados irregularmente em vias públicas, bocas de lobo e córregos já são motivo de preocupação em tempos de seca, imagina, então, durante o período chuvoso? É o caso do Córrego Várzea da Palma, situado na comunidade Vila do Índio, no bairro Santa Mônica, região de Venda Nova.
Clarício Tolentino de Aguiar, gerente regional de Limpeza Urbana Venda Nova, conta que, em recente vistoria, a situação do córrego impressionou até os mais experientes funcionários da área. “Em abril deste ano, atuamos no local e agora teremos de retornar com uma ação ainda mais efetiva”, explica o gestor.
Além do lixo domiciliar descartado no leito do córrego, é possível visualizar todo tipo de entulho, como papelões, embalagens plásticas de bebidas e alimentos, móveis, eletroeletrônicos, roupas e calçados velhos. “Mas há objetos inusitados, como carrinhos de bebê, tubos de televisão e partes de um computador”, observa Clarício. “É importante lembrar que a região é atendida por serviço regular de coleta domiciliar em dias alternados”, enfatiza ele.
Técnica do Departamento de Políticas Sociais e Mobilização da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), Rejane Silva destaca que existem três Unidades de Recebimento de Pequenos Volumes (URPV) perto da comunidade: a Rio Branco, em Venda Nova; Santa Amélia e Garças, na Pampulha.
Uma sugestão, segundo ela, é dividir com algum vizinho ou amigo a contratação de um carroceiro, se houver, por exemplo, a necessidade de eliminação de resíduos de obra, e, assim, destiná-los a uma unidade da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). “Esses materiais volumosos são recebidos gratuitamente pelo município, mas não podem ser enviados à URPV aqueles tóxicos ou perigosos”, orienta a educadora ambiental. “A ajuda da população se traduzirá em bem-estar e segurança para a própria comunidade.”
Além do entulho – tijolos, telhas, concreto, azulejo –, as URPVs também recebem de cada gerador, por dia, até um metro cúbico de terra limpa, podas de árvores, madeiras e móveis velhos. Cada cidadão também pode entregar até duas unidades de pneus, por dia. Confira os endereços.
Educação e limpeza
A Gerência Regional de Limpeza Urbana Venda Nova (Gerlu-VN) estima que 40 toneladas de entulho sejam retiradas do córrego Várzea da Palma. O trabalho deve durar pelo menos duas semanas e vai envolver dezenas de profissionais da SLU e da regional. A retirada dos resíduos terá início na próxima segunda-feira, dia 18 de setembro, às 8h, no trecho do córrego localizado na avenida Várzea da Palma, perto da bacia de contenção de enchentes, no bairro Santa Mônica, na divisa com o bairro Jardim Leblon.
No dia 19, terça-feira, os técnicos de Mobilização Social e do serviço de Zoonoses da região promoverão ações educativas com a população, procurando sensibilizar a comunidade sobre a observância dos dias e horários adequados para o descarte dos resíduos domiciliares e os perigos de inundações na temporada de chuvas. “As equipes de Zoonoses estarão conosco nesta iniciativa, porque queremos alertar sobre a ligação direta entre acúmulo indevido de lixo e a proliferação de insetos prejudiciais à saúde”, adverte Rejane. “Já foram detectados naquele lugar focos do mosquito Aedes aegypti, de escorpiões, ratos e outros vetores de doenças, por isso é tão necessário agirmos logo e unirmos os esforços necessários para a proteção das pessoas”, pondera.
Clarício Tolentino de Aguiar, gerente regional de Limpeza Urbana Venda Nova, conta que, em recente vistoria, a situação do córrego impressionou até os mais experientes funcionários da área. “Em abril deste ano, atuamos no local e agora teremos de retornar com uma ação ainda mais efetiva”, explica o gestor.
Além do lixo domiciliar descartado no leito do córrego, é possível visualizar todo tipo de entulho, como papelões, embalagens plásticas de bebidas e alimentos, móveis, eletroeletrônicos, roupas e calçados velhos. “Mas há objetos inusitados, como carrinhos de bebê, tubos de televisão e partes de um computador”, observa Clarício. “É importante lembrar que a região é atendida por serviço regular de coleta domiciliar em dias alternados”, enfatiza ele.
Técnica do Departamento de Políticas Sociais e Mobilização da Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), Rejane Silva destaca que existem três Unidades de Recebimento de Pequenos Volumes (URPV) perto da comunidade: a Rio Branco, em Venda Nova; Santa Amélia e Garças, na Pampulha.
Uma sugestão, segundo ela, é dividir com algum vizinho ou amigo a contratação de um carroceiro, se houver, por exemplo, a necessidade de eliminação de resíduos de obra, e, assim, destiná-los a uma unidade da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). “Esses materiais volumosos são recebidos gratuitamente pelo município, mas não podem ser enviados à URPV aqueles tóxicos ou perigosos”, orienta a educadora ambiental. “A ajuda da população se traduzirá em bem-estar e segurança para a própria comunidade.”
Além do entulho – tijolos, telhas, concreto, azulejo –, as URPVs também recebem de cada gerador, por dia, até um metro cúbico de terra limpa, podas de árvores, madeiras e móveis velhos. Cada cidadão também pode entregar até duas unidades de pneus, por dia. Confira os endereços.
Educação e limpeza
A Gerência Regional de Limpeza Urbana Venda Nova (Gerlu-VN) estima que 40 toneladas de entulho sejam retiradas do córrego Várzea da Palma. O trabalho deve durar pelo menos duas semanas e vai envolver dezenas de profissionais da SLU e da regional. A retirada dos resíduos terá início na próxima segunda-feira, dia 18 de setembro, às 8h, no trecho do córrego localizado na avenida Várzea da Palma, perto da bacia de contenção de enchentes, no bairro Santa Mônica, na divisa com o bairro Jardim Leblon.
No dia 19, terça-feira, os técnicos de Mobilização Social e do serviço de Zoonoses da região promoverão ações educativas com a população, procurando sensibilizar a comunidade sobre a observância dos dias e horários adequados para o descarte dos resíduos domiciliares e os perigos de inundações na temporada de chuvas. “As equipes de Zoonoses estarão conosco nesta iniciativa, porque queremos alertar sobre a ligação direta entre acúmulo indevido de lixo e a proliferação de insetos prejudiciais à saúde”, adverte Rejane. “Já foram detectados naquele lugar focos do mosquito Aedes aegypti, de escorpiões, ratos e outros vetores de doenças, por isso é tão necessário agirmos logo e unirmos os esforços necessários para a proteção das pessoas”, pondera.