Inspirado por um projeto online da Organização das Nações Unidas (ONU) e desenvolvido desde 2013, na Escola Municipal Hélio Pellegrino, na região Norte de Belo Horizonte, o Grupo de Apoio a Vida e Bem Estar (GAVIBE) surgiu a partir da iniciativa do professor de geografia Gláucio Antônio Menezes de Jesus. A referência para ele foi o “Meu Mundo 2015”, da ONU, que consiste em uma votação mundial entre 16 possibilidades, com oito delas escolhidas como as metas do milênio.
A alta participação dos alunos da escola, que receberam um certificado online como forma de reconhecimento, motivou o professor a pensar um novo conceito de ensino. “Por que não pegar as minhas aulas de geografia, com alguns temas que batem com as questões das metas (do milênio) e começar em nível local um trabalho baseado na filosofia ‘Pensar Mundialmente, Agir Localmente’? Então, aí surgiu a proposta de junto aos alunos montar um grupo para agir, com uma formação além da sala de aula”, contextualiza o professor Gláucio.
Como objetivos, o GAVIBE tem o protagonismo juvenil, incentivo a solidariedade, expansão de conhecimentos, incentivo ao aprendizado da língua inglesa e conhecimento de outras culturas. Irlayne Cássia Horta Andrade, diretora da escola, reforça a importância da realização desse tipo de projeto para os alunos. “Proporciona a oportunidade do protagonismo juvenil. A gente vê os alunos tomando a iniciativa, participando, podendo praticar uma segunda língua. Com isso, todos nós crescemos.”
O GAVIBE desperta nos alunos interesses diversos, tendo um grande valor na construção humana, social e educacional deles. “Com o projeto, a gente espera melhorar a escola, com várias coisas sustentáveis, utilizando a natureza adequadamente”, afirma Julia Eduarda, de 13 anos, do 8º ano, que também elogia o contato com a língua inglesa proporcionado pelo GAVIBE.
Para Noemi Moreira, 15, do 9º ano, poder ajudar o próximo foi um dos motivos que a fez integrar o projeto: “Para mim, a importância está em ajudarmos quem precisa. Eu sempre tive vontade de ajudar as pessoas e eu agradeço ao professor Gláucio por nos dar essa oportunidade de tentar melhorar o mundo, começando pela nossa região.”
Intercâmbio por cartas
Por meio do GAVIBE, a Escola Municipal Hélio Pellegrino recebeu a consulesa dos Estados Unidos, Rita Rico, para uma palestra sobre o trabalho dela e a relação entre Brasil e Estados Unidos. Os alunos do terceiro ciclo puderam colocar em prática o inglês através de perguntas direcionadas à consulesa. Rita relata que a palestra teve como objetivo esclarecer o que faz uma consulesa e motivar os alunos a buscar as oportunidades e expandir os horizontes. “Vim para falar sobre a diplomacia americana e sobre minha carreira como diplomata, para talvez inspirar os estudantes a ver uma carreira para si. Queria abrir um pouco as mentes deles para o mundo.”
Kelly Ferreira, professora de inglês do terceiro ciclo do turno da manhã, ressalta a importância desse encontro para estimular a curiosidade e o desenvolvimento do idioma entre os alunos. “Os alunos votam nos fóruns da ONU, então eles usam o inglês o tempo inteiro para se comunicar. Eles participam também de uma espécie de intercâmbio, em que eles se comunicam através de cartas com os alunos norte- americanos. Então, a escola vive o inglês o tempo todo, nós temos um projeto de ser uma escola bilíngüe. Dentro das limitações, estamos tentando fazer o melhor para que isso aconteça.”
A alta participação dos alunos da escola, que receberam um certificado online como forma de reconhecimento, motivou o professor a pensar um novo conceito de ensino. “Por que não pegar as minhas aulas de geografia, com alguns temas que batem com as questões das metas (do milênio) e começar em nível local um trabalho baseado na filosofia ‘Pensar Mundialmente, Agir Localmente’? Então, aí surgiu a proposta de junto aos alunos montar um grupo para agir, com uma formação além da sala de aula”, contextualiza o professor Gláucio.
Como objetivos, o GAVIBE tem o protagonismo juvenil, incentivo a solidariedade, expansão de conhecimentos, incentivo ao aprendizado da língua inglesa e conhecimento de outras culturas. Irlayne Cássia Horta Andrade, diretora da escola, reforça a importância da realização desse tipo de projeto para os alunos. “Proporciona a oportunidade do protagonismo juvenil. A gente vê os alunos tomando a iniciativa, participando, podendo praticar uma segunda língua. Com isso, todos nós crescemos.”
O GAVIBE desperta nos alunos interesses diversos, tendo um grande valor na construção humana, social e educacional deles. “Com o projeto, a gente espera melhorar a escola, com várias coisas sustentáveis, utilizando a natureza adequadamente”, afirma Julia Eduarda, de 13 anos, do 8º ano, que também elogia o contato com a língua inglesa proporcionado pelo GAVIBE.
Para Noemi Moreira, 15, do 9º ano, poder ajudar o próximo foi um dos motivos que a fez integrar o projeto: “Para mim, a importância está em ajudarmos quem precisa. Eu sempre tive vontade de ajudar as pessoas e eu agradeço ao professor Gláucio por nos dar essa oportunidade de tentar melhorar o mundo, começando pela nossa região.”
Intercâmbio por cartas
Por meio do GAVIBE, a Escola Municipal Hélio Pellegrino recebeu a consulesa dos Estados Unidos, Rita Rico, para uma palestra sobre o trabalho dela e a relação entre Brasil e Estados Unidos. Os alunos do terceiro ciclo puderam colocar em prática o inglês através de perguntas direcionadas à consulesa. Rita relata que a palestra teve como objetivo esclarecer o que faz uma consulesa e motivar os alunos a buscar as oportunidades e expandir os horizontes. “Vim para falar sobre a diplomacia americana e sobre minha carreira como diplomata, para talvez inspirar os estudantes a ver uma carreira para si. Queria abrir um pouco as mentes deles para o mundo.”
Kelly Ferreira, professora de inglês do terceiro ciclo do turno da manhã, ressalta a importância desse encontro para estimular a curiosidade e o desenvolvimento do idioma entre os alunos. “Os alunos votam nos fóruns da ONU, então eles usam o inglês o tempo inteiro para se comunicar. Eles participam também de uma espécie de intercâmbio, em que eles se comunicam através de cartas com os alunos norte- americanos. Então, a escola vive o inglês o tempo todo, nós temos um projeto de ser uma escola bilíngüe. Dentro das limitações, estamos tentando fazer o melhor para que isso aconteça.”