Soraia Aparecida Freitas, mãe do pequeno Leonardo, de 4 anos, não perdeu a oportunidade e aproveitou a ida ao Centro de Saúde Tia Amância, no bairro Vila Paris, região Centro-Sul de Belo Horizonte, para atualizar as vacinas do filho. “Hoje ele recebeu as vacinas que são para crianças dessa idade. Ele está saudável e a gente faz tudo o que tem de fazer, inclusive manter em dia a caderneta de vacinação”, afirma.
A vacinação é uma das medidas de saúde pública mais importantes e eficientes na prevenção de doenças. Os pais que levam os filhos para vacinar estão protegendo-os e também contribuindo para diminuir a mortalidade infantil e impedir a disseminação e retorno de doenças que já estavam erradicadas. As vacinas estão na rotina da criança desde o nascimento, já na primeira semana de vida, e seguem até a vida adulta.
Segundo o calendário vacinal, aos quatro anos as crianças devem tomar duas vacinas, a Tríplice Bacteriana (DPT), que protege contra difteria, tétano e coqueluche, e a Vacina Oral contra a Poliomielite (VOP).
Mesmo com a ampla divulgação da importância das vacinas, muitos pais e responsáveis não estão levando as crianças para receber doses que garantirão proteção contra doenças. Diretora de Promoção à Saúde e Vigilância Epidemiológica, Lúcia Paixão explica que este ano, na capital, a cobertura vacinal de crianças menores de cinco anos está longe da meta definida pelo Ministério da Saúde.
“Somente com as vacinas BCG e Tríplice Viral conseguimos alcançar a meta que é vacinar 95% da população. Com a Pentavalente atingimos 78% e com a febre amarela, em torno de 80%. Temos que sensibilizar esses pais para levarem os filhos para vacinar”, alerta ela.
O grupo de nove a 14 anos de idade tem maior resistência a vacinar e muitos pais acreditam que não há necessidade de imunizar os filhos. Para essa faixa etária, algumas vacinas necessitam de dose de reforço ou passaram a ser incluídas no calendário, como é o caso da vacina HPV e Meningite Meningocócica C.
Na capital, para ampliar a população vacinada contra o HPV – cujo público alvo são as meninas de nove a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos -, a Prefeitura realizou no mês de junho uma grande intensificação da vacina, aplicando doses em escolas municipais. “Investimos nesta estratégia, levando a vacina para as escolas. Houve boa aceitação e vacinamos cerca de seis mil adolescentes”, informa Lúcia.
Caderneta
A Prefeitura de Belo Horizonte segue com a campanha de multivacinação em curso até 22 de setembro nos centros de saúde. A campanha é voltada para a atualização dos cartões de vacina de crianças e adolescentes (menores de cinco anos e de nove até 14 anos). A campanha visa a chamar a atenção dos pais de crianças e adolescentes para que verifiquem a situação vacinal dos filhos.
As vacinas aplicadas nesta campanha são seletivas, ou seja, a dose a ser recebida pela criança ou adolescente vai depender da situação da caderneta de vacinação de cada um. Desta forma, é importante que ela seja apresentada para avaliação.
As vacinas aplicadas pelo SUS estão disponíveis nos 152 centros de saúde de Belo Horizonte. No próximo sábado , dia 16 de setembro, essas unidades abrirão das 8h às 17h, exclusivamente para atualização dos cartões de vacinas do público-alvo contemplado na campanha.
A vacinação é uma das medidas de saúde pública mais importantes e eficientes na prevenção de doenças. Os pais que levam os filhos para vacinar estão protegendo-os e também contribuindo para diminuir a mortalidade infantil e impedir a disseminação e retorno de doenças que já estavam erradicadas. As vacinas estão na rotina da criança desde o nascimento, já na primeira semana de vida, e seguem até a vida adulta.
Segundo o calendário vacinal, aos quatro anos as crianças devem tomar duas vacinas, a Tríplice Bacteriana (DPT), que protege contra difteria, tétano e coqueluche, e a Vacina Oral contra a Poliomielite (VOP).
Mesmo com a ampla divulgação da importância das vacinas, muitos pais e responsáveis não estão levando as crianças para receber doses que garantirão proteção contra doenças. Diretora de Promoção à Saúde e Vigilância Epidemiológica, Lúcia Paixão explica que este ano, na capital, a cobertura vacinal de crianças menores de cinco anos está longe da meta definida pelo Ministério da Saúde.
“Somente com as vacinas BCG e Tríplice Viral conseguimos alcançar a meta que é vacinar 95% da população. Com a Pentavalente atingimos 78% e com a febre amarela, em torno de 80%. Temos que sensibilizar esses pais para levarem os filhos para vacinar”, alerta ela.
O grupo de nove a 14 anos de idade tem maior resistência a vacinar e muitos pais acreditam que não há necessidade de imunizar os filhos. Para essa faixa etária, algumas vacinas necessitam de dose de reforço ou passaram a ser incluídas no calendário, como é o caso da vacina HPV e Meningite Meningocócica C.
Na capital, para ampliar a população vacinada contra o HPV – cujo público alvo são as meninas de nove a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos -, a Prefeitura realizou no mês de junho uma grande intensificação da vacina, aplicando doses em escolas municipais. “Investimos nesta estratégia, levando a vacina para as escolas. Houve boa aceitação e vacinamos cerca de seis mil adolescentes”, informa Lúcia.
Caderneta
A Prefeitura de Belo Horizonte segue com a campanha de multivacinação em curso até 22 de setembro nos centros de saúde. A campanha é voltada para a atualização dos cartões de vacina de crianças e adolescentes (menores de cinco anos e de nove até 14 anos). A campanha visa a chamar a atenção dos pais de crianças e adolescentes para que verifiquem a situação vacinal dos filhos.
As vacinas aplicadas nesta campanha são seletivas, ou seja, a dose a ser recebida pela criança ou adolescente vai depender da situação da caderneta de vacinação de cada um. Desta forma, é importante que ela seja apresentada para avaliação.
As vacinas aplicadas pelo SUS estão disponíveis nos 152 centros de saúde de Belo Horizonte. No próximo sábado , dia 16 de setembro, essas unidades abrirão das 8h às 17h, exclusivamente para atualização dos cartões de vacinas do público-alvo contemplado na campanha.