Após meses de levantamento, benchmarking (análise de boas práticas) nacionais e internacionais, diálogos com técnicos e visitas de campo, universitários de instituições públicas da capital iniciaram, em outubro, a apresentação de um estudo com propostas que pretendem aperfeiçoar processos e serviços prestados pela Prefeitura de Belo Horizonte e, assim, contribuir com a melhoria da qualidade de vida de quem vive na capital.
Eles destacaram iniciativas nas áreas de agricultura urbana; dados abertos; políticas de participação social; e plataformas eletrônicas de relacionamento com o cidadão.
Nas próximas semanas, será a vez dos estudantes dos grupos relacionados a modelos e ferramentas de avaliação de serviços e energias alternativas. Essas entregas fazem parte do projeto-piloto de Voluntariado do Campo de Públicas da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), promovido pela Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, em parceria com outros órgãos e entidades municipais.
O secretário da pasta, André Reis, está entusiasmado com a iniciativa. “Esta será uma primeira oportunidade de pesquisa que deve ser levada para outros setores em breve. Estamos mantendo diálogo entre a administração municipal e as universidades para fortalecer nossas parcerias para futuras pesquisas. Estou ansioso para ver os resultados dos projetos”, revelou.
A apresentação dos estudantes contou com a presença de representantes dos órgãos municipais relacionados às temáticas. A subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Darklane Rodrigues, aprovou o resultado do trabalho. “Fiquei entusiasmada com o que vi, com o cuidado dessas estudantes em preparar um material impresso, com logomarca, em apresentar um selo de agricultura urbana. Agora, faço um convite para que o grupo apresente esse projeto para os funcionários de nossa subsecretaria”, disse Darklane, sobre as estudantes responsáveis pelo tema agricultura urbana.
Eles destacaram iniciativas nas áreas de agricultura urbana; dados abertos; políticas de participação social; e plataformas eletrônicas de relacionamento com o cidadão.
Nas próximas semanas, será a vez dos estudantes dos grupos relacionados a modelos e ferramentas de avaliação de serviços e energias alternativas. Essas entregas fazem parte do projeto-piloto de Voluntariado do Campo de Públicas da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), promovido pela Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, em parceria com outros órgãos e entidades municipais.
O secretário da pasta, André Reis, está entusiasmado com a iniciativa. “Esta será uma primeira oportunidade de pesquisa que deve ser levada para outros setores em breve. Estamos mantendo diálogo entre a administração municipal e as universidades para fortalecer nossas parcerias para futuras pesquisas. Estou ansioso para ver os resultados dos projetos”, revelou.
A apresentação dos estudantes contou com a presença de representantes dos órgãos municipais relacionados às temáticas. A subsecretária de Segurança Alimentar e Nutricional, Darklane Rodrigues, aprovou o resultado do trabalho. “Fiquei entusiasmada com o que vi, com o cuidado dessas estudantes em preparar um material impresso, com logomarca, em apresentar um selo de agricultura urbana. Agora, faço um convite para que o grupo apresente esse projeto para os funcionários de nossa subsecretaria”, disse Darklane, sobre as estudantes responsáveis pelo tema agricultura urbana.
Dinâmica do projeto
Coordenadora do projeto e chefe de gabinete da Secretaria de Planejamento, Mônica Bernardi explica que desde o primeiro encontro com representantes do campo da área de políticas públicas das universidades, no início do ano, eles se dispuseram a mobilizar os estudantes e aceitaram a proposta. “O projeto dá flexibilidade aos estudantes, sem que eles tenham que cumprir um determinado número de horas por dia. Eles podiam combinar os dias em que estariam na PBH para o encontro com os facilitadores”, disse.
Mônica esclarece que são três níveis de participações: os estudantes voluntários, os coordenadores de equipes, que são estudantes que lideram os grupos, e os facilitadores, que são servidores da PBH com expertise na área temática que será objeto do programa e orientam os alunos. “Os facilitadores são os gestores das diversas áreas nos órgãos da Prefeitura e funcionam como pontos de referências para os alunos”, completou.
Mônica esclarece que são três níveis de participações: os estudantes voluntários, os coordenadores de equipes, que são estudantes que lideram os grupos, e os facilitadores, que são servidores da PBH com expertise na área temática que será objeto do programa e orientam os alunos. “Os facilitadores são os gestores das diversas áreas nos órgãos da Prefeitura e funcionam como pontos de referências para os alunos”, completou.
Apresentação dos trabalhos
O projeto teve início em agosto deste ano, com 18 universitários trabalhando nos seis grupos temáticos. Vitor Vieira de Souza Matos, aluno do curso de Administração Pública da Fundação João Pinheiro, participou da equipe sobre Política de Dados Abertos em Belo Horizonte e achou muito proveitosa a experiência. “Tivemos a oportunidade de conhecer algumas partes da estrutura organizacional da PBH e de poder dialogar com pesquisadores e autoridades sobre um tema de grande relevância para o município, que é a abertura de dados públicos para a sociedade”, relatou.
“Nossas propostas podem auxiliar a administração municipal no sentido de que os gestores poderão ter acesso a dados e informações que irão subsidiar na melhor prestação de serviços públicos aos cidadãos e também abrir esses dados à população, que poderá criar aplicativos, melhorando o ambiente de negócios na cidade e colocando o município na ponta da área de inovação no país”, completou.
A servidora da Diretoria de Atenção ao Usuário da Prodabel, Maria de Lourdes da Silveira, facilitadora do grupo de Vitor e de sua equipe, sugeriu ao grupo a visita em alguns sites que desenvolvem trabalhos considerados referência. “Eles se empenharam e realizaram um trabalho em sites públicos nacionais e internacionais, mesmo com um curto período de tempo para concluírem a pesquisa”, destacou.
Fernando de Pádua, gerente de Projetos de Atendimento ao Cidadão, foi outro facilitador e também gostou do projeto apresentado pelos estudantes. “Foi uma oportunidade de trocar experiências e dar apoio aos estudantes. Nossa área foi a de plataforma eletrônica e avaliação de atendimento ao cidadão. O trabalho com os estudantes foi enriquecedor, tanto para eles como para nós, servidores públicos. O engajamento foi muito bom e o projeto ficou muito bem feito”, pontuou.
Aluna de Administração Pública da Fundação João Pinheiro, Luiza Lott disse que proposta traz a ideia de uma avaliação encadeada com cada etapa do serviço, o que cria a visão do atendimento como um processo no qual o cidadão faz parte e, assim, estimula a participação social. “A experiência foi enriquecedora, pois permitiu adquirir conhecimento quanto às Smart Cities e contribuir com a iniciativa da Prefeitura de fomentar a participação social e a melhoria da qualidade dos serviços através da avaliação realizada por meio de mecanismos modernos e acessíveis. Além disso, ter contato com a gestão municipal foi muito positivo para a formação como administradora pública”, disse.
“Nossas propostas podem auxiliar a administração municipal no sentido de que os gestores poderão ter acesso a dados e informações que irão subsidiar na melhor prestação de serviços públicos aos cidadãos e também abrir esses dados à população, que poderá criar aplicativos, melhorando o ambiente de negócios na cidade e colocando o município na ponta da área de inovação no país”, completou.
A servidora da Diretoria de Atenção ao Usuário da Prodabel, Maria de Lourdes da Silveira, facilitadora do grupo de Vitor e de sua equipe, sugeriu ao grupo a visita em alguns sites que desenvolvem trabalhos considerados referência. “Eles se empenharam e realizaram um trabalho em sites públicos nacionais e internacionais, mesmo com um curto período de tempo para concluírem a pesquisa”, destacou.
Fernando de Pádua, gerente de Projetos de Atendimento ao Cidadão, foi outro facilitador e também gostou do projeto apresentado pelos estudantes. “Foi uma oportunidade de trocar experiências e dar apoio aos estudantes. Nossa área foi a de plataforma eletrônica e avaliação de atendimento ao cidadão. O trabalho com os estudantes foi enriquecedor, tanto para eles como para nós, servidores públicos. O engajamento foi muito bom e o projeto ficou muito bem feito”, pontuou.
Aluna de Administração Pública da Fundação João Pinheiro, Luiza Lott disse que proposta traz a ideia de uma avaliação encadeada com cada etapa do serviço, o que cria a visão do atendimento como um processo no qual o cidadão faz parte e, assim, estimula a participação social. “A experiência foi enriquecedora, pois permitiu adquirir conhecimento quanto às Smart Cities e contribuir com a iniciativa da Prefeitura de fomentar a participação social e a melhoria da qualidade dos serviços através da avaliação realizada por meio de mecanismos modernos e acessíveis. Além disso, ter contato com a gestão municipal foi muito positivo para a formação como administradora pública”, disse.