Recursos hídricos são importantes para a vida humana, tanto para sobrevivência como lazer. Contar com a presença de uma lagoa natural no meio de um centro urbano é um privilégio e, por isso, a Lagoa dos Barcos, localizada no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, é um atrativo turístico importante para Belo horizonte.
O recurso hídrico do parque é natural e possui volume de 7.939,470 m³ e área de 8.074,12 m², possibilitando que os visitantes façam passeios de barco que são oferecidos por prestadores de serviços credenciados junto à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). Diariamente, cerca de 50 pessoas navegam no local. Já nos finais de semana o número é maior, chegando a até 800 pessoas, aproveitando uma das tantas opções de lazer que o parque oferece.
O visitante interessado em passear nos barcos da lagoa deverá pagar por um passaporte no valor de R$ 6, que corresponde a 30 minutos de usufruto. Segundo o auxiliar administrativo Richard Moraes, de 20 anos, a Lagoa dos Barcos é uma opção de lazer diferente e acessível. “Eu e minha família gostamos de brincar e navegar nesse local. Sempre que visitamos o parque temos que passar por ela, para que o passeio seja completo. Meus irmãos mais novos adoram”, comenta o visitante.
Com o alto fluxo de circulação pelo local, a manunteção da lagoa é especial. Durante três vezes ao dia, um barco recolhe resíduos que eventualmente caem nas águas. Além disso, existe um chafariz e uma cascata que fazem a oxigenação da água.
Tornando o ambiente ainda mais agradável, é possível observar vários peixes e aves como patos, garças e pombos que ficam em torno do espaço. Além disso, as margens da lagoa são cercadas por plantas ornamentais, árvores e bancos que tornam o local um refúgio para aquelas pessoas que procuram tranquilidade e frescor, como é o caso de Vânia Vieira, 58: “Gosto de ficar sentada por aqui. Descanso e me distraio, já que é um local tão tranquilo no centro da cidade. Às vezes, trago os meus netos aos fins de semana para brincarem, pois acho muito bom ter esse espaço natural e fácil de chegar.”
Além da Lagoa dos Barcos, o parque conta com mais duas lagoas menores, quatro cascatinhas e vários olhos d’água espalhados pelo parque. No local há também a passagem canalizada do córrego Acaba Mundo, que deságua no Ribeirão Arrudas.
O Parque
Inaugurado no dia 26 de setembro de 1897, antes mesmo da nova capital mineira, o Parque Municipal Américo Renné Giannetti é o patrimônio ambiental mais antigo de Belo Horizonte. Projetado no final do século XIX pela comissão construtora encarregada de planejar a nova capital de Minas Gerais, possui grande importância devido às riquezas biológica, arquitetônica, cultural e social, de importante tradição histórica.
Com área de 182 mil m², o parque localiza-se no Hipercentro, região mais adensada da cidade e desempenha relevante papel no equilíbrio entre o processo de urbanização e preservação do meio ambiente. O parque foi projetado pelo arquiteto paisagista Paul Villon, que utilizou no paisagismo espécies nativas e exóticas, e forma hoje um ecossistema representativo com árvores centenárias e ampla diversidade de espécies. As ruas do parque são chamadas de Alamedas por possuírem árvores de ambos os lados.
Possui flora diversificada, com árvores e plantas ornamentais fornecedores de néctar e frutos para borboletas, mariposas, aves e outros animais, podendo ser considerado um importante refúgio para a fauna.
É uma das áreas de preservação mais visitadas de Belo Horizonte devido à localização, beleza natural, monumentos históricos, equipamentos esportivos e opções de lazer como brinquedos, barquinhos a remo, animais de montaria e eventos.
O recurso hídrico do parque é natural e possui volume de 7.939,470 m³ e área de 8.074,12 m², possibilitando que os visitantes façam passeios de barco que são oferecidos por prestadores de serviços credenciados junto à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). Diariamente, cerca de 50 pessoas navegam no local. Já nos finais de semana o número é maior, chegando a até 800 pessoas, aproveitando uma das tantas opções de lazer que o parque oferece.
O visitante interessado em passear nos barcos da lagoa deverá pagar por um passaporte no valor de R$ 6, que corresponde a 30 minutos de usufruto. Segundo o auxiliar administrativo Richard Moraes, de 20 anos, a Lagoa dos Barcos é uma opção de lazer diferente e acessível. “Eu e minha família gostamos de brincar e navegar nesse local. Sempre que visitamos o parque temos que passar por ela, para que o passeio seja completo. Meus irmãos mais novos adoram”, comenta o visitante.
Com o alto fluxo de circulação pelo local, a manunteção da lagoa é especial. Durante três vezes ao dia, um barco recolhe resíduos que eventualmente caem nas águas. Além disso, existe um chafariz e uma cascata que fazem a oxigenação da água.
Tornando o ambiente ainda mais agradável, é possível observar vários peixes e aves como patos, garças e pombos que ficam em torno do espaço. Além disso, as margens da lagoa são cercadas por plantas ornamentais, árvores e bancos que tornam o local um refúgio para aquelas pessoas que procuram tranquilidade e frescor, como é o caso de Vânia Vieira, 58: “Gosto de ficar sentada por aqui. Descanso e me distraio, já que é um local tão tranquilo no centro da cidade. Às vezes, trago os meus netos aos fins de semana para brincarem, pois acho muito bom ter esse espaço natural e fácil de chegar.”
Além da Lagoa dos Barcos, o parque conta com mais duas lagoas menores, quatro cascatinhas e vários olhos d’água espalhados pelo parque. No local há também a passagem canalizada do córrego Acaba Mundo, que deságua no Ribeirão Arrudas.
O Parque
Inaugurado no dia 26 de setembro de 1897, antes mesmo da nova capital mineira, o Parque Municipal Américo Renné Giannetti é o patrimônio ambiental mais antigo de Belo Horizonte. Projetado no final do século XIX pela comissão construtora encarregada de planejar a nova capital de Minas Gerais, possui grande importância devido às riquezas biológica, arquitetônica, cultural e social, de importante tradição histórica.
Com área de 182 mil m², o parque localiza-se no Hipercentro, região mais adensada da cidade e desempenha relevante papel no equilíbrio entre o processo de urbanização e preservação do meio ambiente. O parque foi projetado pelo arquiteto paisagista Paul Villon, que utilizou no paisagismo espécies nativas e exóticas, e forma hoje um ecossistema representativo com árvores centenárias e ampla diversidade de espécies. As ruas do parque são chamadas de Alamedas por possuírem árvores de ambos os lados.
Possui flora diversificada, com árvores e plantas ornamentais fornecedores de néctar e frutos para borboletas, mariposas, aves e outros animais, podendo ser considerado um importante refúgio para a fauna.
É uma das áreas de preservação mais visitadas de Belo Horizonte devido à localização, beleza natural, monumentos históricos, equipamentos esportivos e opções de lazer como brinquedos, barquinhos a remo, animais de montaria e eventos.
Serviço
Horário de funcionamento: das 6h às 18h, de terça-feira a domingo.
Localização: Av. Afonso Pena, 1377 – Centro.
Informações: 3277-4161.
Entrada gratuita.