Com uma experiência de 21 anos como jardineiro, Fernando Silva Santos, de 59 anos, trabalha na Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB) cuidando das cerca de 150 espécies do Jardim de Plantas Medicinais, Aromáticas e Tóxicas pertencente ao Jardim Botânico.
O funcionário demonstra conhecimento sobre as várias espécies de plantas e explica o que pode fazer bem para a saúde e o que pode causar problemas às pessoas que as consomem. “O boldo e a cavalinha, por exemplo, são péssimos para as pessoas hipertensas, pois fazem subir ainda mais a pressão arterial. Além disso, a cavalinha tem oxalato de cálcio, que não é bom para quem tem cálculo renal”, alerta.
Nesse sentido, o jardineiro é atento ao princípio do fármaco (phármakon, em grego) – que define, de uma forma geral, que todo remédio também pode ser um veneno. “O que pode ser muito bom para uma pessoa pode ser muito ruim para outra. Isso está relacionado ao modo como as substâncias são utilizadas e também à sua dosagem. Em uma mesma planta há princípios ativos que só um profissional da área pode identificar corretamente”, esclarece.
Antes de trabalhar no Jardim Botânico, Fernando era técnico em eletromecânica, mas atuava como telefonista em uma grande mineradora. Em 1995, quando houve uma modernização na empresa e ele ficou diante da iminência de redução do número de funcionários, viu a oportunidade de fazer um concurso público para jardineiro. Se antes lhe faltava conhecimento sobre a profissão, hoje sobram experiência e paixão pelo o que faz. “A vivência da gente com as plantas é essencial. Antes eu não tinha consciência da importância das plantas para nossa vida. Hoje tenho certeza de que não podemos viver sem elas.”
Exatamente por esse gosto que tem pelas plantas, o jardineiro tem em casa um terreno onde várias espécies de frutíferas, como graviola, caqui, manga, pitanga e abacate, “convivem” com uma horta que possui, além da comum cebolinha, o alho, o tomilho e, ainda, outras plantas como algodão e capim cidreira.
Ávido por acumular conhecimentos, Fernando demonstrou vontade e determinação para aprender sobre outras áreas e ampliar ainda mais os horizontes. Desse modo, decidiu cursar pedagogia, completando, assim, a tríade de áreas de interesse dele. “Comecei na área de exatas e, na semana passada, acabei de concluir meu curso de pedagogia. É preciso destacar que o ser humano não é um ser pronto, mas sempre em construção.”
O funcionário demonstra conhecimento sobre as várias espécies de plantas e explica o que pode fazer bem para a saúde e o que pode causar problemas às pessoas que as consomem. “O boldo e a cavalinha, por exemplo, são péssimos para as pessoas hipertensas, pois fazem subir ainda mais a pressão arterial. Além disso, a cavalinha tem oxalato de cálcio, que não é bom para quem tem cálculo renal”, alerta.
Nesse sentido, o jardineiro é atento ao princípio do fármaco (phármakon, em grego) – que define, de uma forma geral, que todo remédio também pode ser um veneno. “O que pode ser muito bom para uma pessoa pode ser muito ruim para outra. Isso está relacionado ao modo como as substâncias são utilizadas e também à sua dosagem. Em uma mesma planta há princípios ativos que só um profissional da área pode identificar corretamente”, esclarece.
Antes de trabalhar no Jardim Botânico, Fernando era técnico em eletromecânica, mas atuava como telefonista em uma grande mineradora. Em 1995, quando houve uma modernização na empresa e ele ficou diante da iminência de redução do número de funcionários, viu a oportunidade de fazer um concurso público para jardineiro. Se antes lhe faltava conhecimento sobre a profissão, hoje sobram experiência e paixão pelo o que faz. “A vivência da gente com as plantas é essencial. Antes eu não tinha consciência da importância das plantas para nossa vida. Hoje tenho certeza de que não podemos viver sem elas.”
Exatamente por esse gosto que tem pelas plantas, o jardineiro tem em casa um terreno onde várias espécies de frutíferas, como graviola, caqui, manga, pitanga e abacate, “convivem” com uma horta que possui, além da comum cebolinha, o alho, o tomilho e, ainda, outras plantas como algodão e capim cidreira.
Ávido por acumular conhecimentos, Fernando demonstrou vontade e determinação para aprender sobre outras áreas e ampliar ainda mais os horizontes. Desse modo, decidiu cursar pedagogia, completando, assim, a tríade de áreas de interesse dele. “Comecei na área de exatas e, na semana passada, acabei de concluir meu curso de pedagogia. É preciso destacar que o ser humano não é um ser pronto, mas sempre em construção.”