O basquete de rua está se tornando cada vez mais popular na região do Barreiro. Entusiastas e ex-jogadores profissionais criaram até uma associação para promover o esporte, que em 2020 vai se tornar modalidade olímpica. O ponto de encontro dos jogadores é a Escola Municipal Polo de Educação Integrada, conhecida como Point Barreiro (avenida Menelick de Carvalho, 11, Miramar). O grupo se reúne no local para pensar e organizar participações em eventos, a promoção de campeonatos e, claro, para fazer o que mais gosta: jogar.
Os integrantes do time UUUIII Thug Life, campeão mineiro na modalidade 3x3 por três vezes e terceiro lugar no campeonato nacional, em 2013, criaram a Associação Academia da Rua com o objetivo de disseminar a prática do esporte. A turma, que se encontra impreterivelmente às terças e domingos para treinar na quadra da escola e que participa de vários campeonatos na região metropolitana, não mede esforços para atrair novos adeptos. “Além de fazermos o que gostamos, queremos popularizar a modalidade e formar mais atletas”, destaca o presidente da associação, Hertz Ferreira. Os treinos são abertos a todos os interessados a partir de seis anos de idade e chegam a reunir mais de 40 pessoas.
O porte e estilo típico dos jogadores, a técnica e os arremessos no ritmo do hip hop fazem os olhos dos garotos brilharem. Assim, a associação não precisa de muito esforço para promover a paixão. Tabela móvel em mãos, os gigantes das quadras levam o basquete para as ruas com demonstrações e oficinas, sobretudo nos bairros e vilas do entorno. “Onde houver uma tabela e uma boa bola, estamos lá”, garante Hertz.
Originalmente ligado ao hip hop, o basquete de rua também se vincula a eventos culturais. O grupo é figura carimbada nos eventos promovidos pelos centros culturais da região.
A associação faz do basquete um meio de apresentar valores e desenvolver o autocontrole e disciplina nos jovens, apontando novas perspectivas de vida a partir do trabalho em grupo. “Tem menino que está conosco há mais de dez anos”, conta o vice-presidente da associação, Ernani Martins. Ele destaca que o objetivo do grupo é tirar os jovens da ociosidade, direcionando-os para o esporte. “Muitos que ficavam na rua passaram a treinar com o time”, observa, afirmando que a meta da associação é criar uma escolinha.
Campeonato
A associação está promovendo a terceira edição do Desafio Academia da Rua de Basquete 3X3. Durante nove horas, 32 equipes de basquete vão se alternar na quadra do Point Barreiro, no domingo, 30 de julho, das 7h30 às 16h30.
As disputas serão nas modalidades feminino e masculino adulto e sub 17. Também estão agendados os tradicionais desafios de arremessos de lance livre, meio da quadra e campeonato de enterrada. Apresentação do DJ Preto C e orientações de saúde vão complementar o encontro dos praticantes de basquete de rua.
O basquete 3x3, nova modalidade olímpica nos jogos de Tóquio 2020, é praticado por equipes formadas por três jogadores, que utilizam apenas metade de uma quadra oficial e só uma tabela. Os arremessos de antes da marcação, próxima ao garrafão, valem dois pontos, e os realizados dentro desta zona apenas um ponto. Não existem cestas de três.
Os integrantes do time UUUIII Thug Life, campeão mineiro na modalidade 3x3 por três vezes e terceiro lugar no campeonato nacional, em 2013, criaram a Associação Academia da Rua com o objetivo de disseminar a prática do esporte. A turma, que se encontra impreterivelmente às terças e domingos para treinar na quadra da escola e que participa de vários campeonatos na região metropolitana, não mede esforços para atrair novos adeptos. “Além de fazermos o que gostamos, queremos popularizar a modalidade e formar mais atletas”, destaca o presidente da associação, Hertz Ferreira. Os treinos são abertos a todos os interessados a partir de seis anos de idade e chegam a reunir mais de 40 pessoas.
O porte e estilo típico dos jogadores, a técnica e os arremessos no ritmo do hip hop fazem os olhos dos garotos brilharem. Assim, a associação não precisa de muito esforço para promover a paixão. Tabela móvel em mãos, os gigantes das quadras levam o basquete para as ruas com demonstrações e oficinas, sobretudo nos bairros e vilas do entorno. “Onde houver uma tabela e uma boa bola, estamos lá”, garante Hertz.
Originalmente ligado ao hip hop, o basquete de rua também se vincula a eventos culturais. O grupo é figura carimbada nos eventos promovidos pelos centros culturais da região.
A associação faz do basquete um meio de apresentar valores e desenvolver o autocontrole e disciplina nos jovens, apontando novas perspectivas de vida a partir do trabalho em grupo. “Tem menino que está conosco há mais de dez anos”, conta o vice-presidente da associação, Ernani Martins. Ele destaca que o objetivo do grupo é tirar os jovens da ociosidade, direcionando-os para o esporte. “Muitos que ficavam na rua passaram a treinar com o time”, observa, afirmando que a meta da associação é criar uma escolinha.
Campeonato
A associação está promovendo a terceira edição do Desafio Academia da Rua de Basquete 3X3. Durante nove horas, 32 equipes de basquete vão se alternar na quadra do Point Barreiro, no domingo, 30 de julho, das 7h30 às 16h30.
As disputas serão nas modalidades feminino e masculino adulto e sub 17. Também estão agendados os tradicionais desafios de arremessos de lance livre, meio da quadra e campeonato de enterrada. Apresentação do DJ Preto C e orientações de saúde vão complementar o encontro dos praticantes de basquete de rua.
O basquete 3x3, nova modalidade olímpica nos jogos de Tóquio 2020, é praticado por equipes formadas por três jogadores, que utilizam apenas metade de uma quadra oficial e só uma tabela. Os arremessos de antes da marcação, próxima ao garrafão, valem dois pontos, e os realizados dentro desta zona apenas um ponto. Não existem cestas de três.